Vereador de Ivaiporã é cassado por quebra de decoro parlamentar
Por oito votos contra um os vereadores de Ivaiporã, região Centro-Oeste do Paraná, aprovaram o relatório que resultou na cassação do mandato do vereador Antônio Vila Real (sem partido). O documento, com cerca de 100 páginas e apresentado há 90 dias na Comissão Processante (CP), pediu a exclusão do vereador por quebra de decoro parlamentar.
Vereador de Colombo responde a processo
O vereador Joaquim Gonçalves Oliveira, o Oliveira da Ambulância, de Colombo, está respondendo a um processo criminal sobre a acusação de torturar o enteado de 9 anos.
O crime ocorreu em 26 de janeiro depois que a mãe da criança encontrou o filho acorrentado e com o rosto marcado por socos. O vereador foi preso em flagrante e ficou detido por pouco mais de 30 dias. Por força de uma liminar, Oliveira responde em liberdade.
Presidente da Câmara também é acusado
O presidente da Câmara de Campina da Lagoa, Márcio Calderari, está sendo acusado de receber diárias de viagem enquanto estava preso.
Calderari esteve preso por 90 dias acusado de fraudar a previdência.
Os vereadores de Campina da Lagoa, na região Centro-Oeste do estado, aprovaram na noite desta terça-feira (13) o relatório da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que pede a formação de uma Comissão Processante contra o prefeito Celso Ferreira (PMDB). Foram cinco votos favoráveis e quatro contrários.
No relatório, com mais de 100 páginas, constam os depoimentos de empresários que afirmam ter emprestado dinheiro ao prefeito Celso Ferreira para pagar dívidas de campanha. A documentação foi elaborada pelos vereadores após mais de três meses de investigações.
Os empréstimos, segundo o relatório, ultrapassam R$ 160 mil e foram pagos aos credores pelo prefeito com dinheiro público usando notas frias. "A emissão de notas frias, de serviços não realizados ou de produtos não comprados, ficou evidente com a coincidência dos vencimentos dos empréstimos", disse um dos parlamentares.
Aliados viraram oposicionistas
De acordo com o prefeito Celso Ferreira, as acusações surgiram de pessoas e vereadores que eram aliados, mas que após as eleições tornaram-se oposição. "Depois de não aceitar pagar contas particulares com dinheiro público, eles começaram a fazer acusações inverídicas", defende-se. Ferreira lembra ainda que os empréstimos foram feitos para fins particulares e pagos com seu próprio salário. "Não estou preocupado, porque uma Comissão, que não apresenta as tais notas frias, não tem valor algum", frisa.
Nova reunião
Em 15 dias os vereadores devem se reunir novamente em sessão na Câmara de Campina da Lagoa para votar o relatório em segundo turno quando será montada uma Comissão Processante contra o prefeito Celso Ferreira.
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