Gleisi entra na mira
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi a grande personagem de uma semana sem nova operações na Lava Jato. Na terça-feira (25), o juiz federal Sergio Moro enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma petição com indícios de recebimento de propina pela senadora. Dinheiro repassado do Fundo Consist por intermédio do escritório do advogado Guilherme Gonçalves, que trabalhou em três campanhas eleitorais de Gleisi: 2008, 2010 e 2014. Gleisi chegou a pedir acesso ao processo, o que foi negado por Moro. “A petição foi muito avassaladora. Já remete ao STF uma condenação, uma sentença”, afirmou a petista em entrevista à Gazeta do Povo, na quarta-feira (26), sua única manifestação pública sobre o caso sem ser por meio de notas oficiais.
Após uma sabatina de mais de 10 horas, na quarta-feira (26), Rodrigo Janot teve aprovada pelo Senado sua nomeação para mais dois anos à frente da Procuradoria-Geral da República. O ponto alto da sabatina foi o embate com Fernando Collor, a Janot quem denunciou em um processo da Lava Jato. O senador alagoano acusou Janot de fazer contratações sem licitação em nome da procuradoria.
R$ 1,2 bilhão
Superfaturamento apontado pelo TCU na ampliação da Repar, em Araucária. O órgão culpou o ex-presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, por danos à estatal.
O MPF pediu na sexta-feira (28) a condenação do ex-deputado André Vargas, acusado de receber R$ 1,1 milhão de propinas em contratos da Caixa e do Ministério da Saúde.
À CPI da Petrobras, Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa afirmaram que Lula e Dilma sabiam dos desvios na estatal e falam de repasse de propina aos tucanos Sergio Guerra (já morto) e Aécio Neves.
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