Vitalmiro Bastos de Moura bem que tentou conseguir o mesmo benefício de Regivaldo Pereira, o Taradão, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de hábeas-corpus do fazendeiro, que é um dos acusados de ser mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, em fevereiro do ano passado, em Anapu (PA).
O veto ao ao hábeas-corpus partiu da própria presidente do STF, ministra Ellen Gracie. Os advogados de Vitalmiro, o Bida, argumentavam que, por ser có-réu, junto a Taradão, ele deveria ser beneficiado da mesma forma que Regivaldo Pereira, foi solto no último dia 29. A ministra afirmou que a defesa de Bida não mostrou sua situação processual, nem os fundamentos do decreto prisional, o que impediu a análise comparativa entre as razões que embasaram a decisão de conceder hábeas-corpus a Taradão e negar a Bida.
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