Assim como o líder da Minoria na Câmara, José Carlos Aleluia (PFL-BA), o líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia (RJ), criticou o relatório técnico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que rejeitou as contas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pelo entendimento do TSE, gigantes como OAS, MBR, Caemi, CSN e Cristhian Nielsen estão impedidas de fazer contribuições por serem acionistas de empresas ou consórcios que exploram concessões. O problema é que estas empresas doaram para dezenas de candidatos.
- O TSE precisa fazer uma normatização de critérios sobre doações de empresas mineradoras, por exemplo, que são concessionárias de lavra, não de serviços. Se não pode para o presidente Lula, também não pode para o Sérgio Cabral e mais um monte de candidatos que tiveram esse tipo de doadores. Essas questões precisam ser melhor esclarecidas pela Justiça Eleitoral - disse.
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