O presidente do Conselho de Ética da Câmara, Ricardo Izar (PTB-SP), disse que cabe à Mesa da Câmara analisar a proposta do PFL de entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a interpretação dada ao voto do ministro Cezar Peluso. De sua parte, o Conselho vai encaminhar um memorial explicativo aos ministros tentando convencê-los de que o processo contra José Dirceu (PT-SP) foi conduzido de forma adequada. O relator do processo, Júlio Delgado (PSB-MG), defendeu a proposta do mandado de segurança, mas reconheceu que a decisão cabe à Mesa.
Júlio Delgado não descartou a hipótese de reinquirir as testemunhas, caso seja essa a decisão final sobre o assunto. Ele disse que poderia tomar os depoimentos em dois dias, mas observou que algumas testemunhas podem não comparecer, o que atrasaria o andamento do processo. O Conselho apenas convida as testemunhas, não tendo poder de convocação. Ricardo Izar disse que, se for o caso, mandará publicar um edital convidando as testemunhas para serem ouvidas em dois dias.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Deixe sua opinião