O presidente do Conselho de Ética do Senado, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), defendeu nesta sexta-feira o argumento de que um parlamentar só pode ser processado por quebra de decoro se tiver praticado irregularidades depois do início do mandato. O impasse sobre o assunto surgiu após a renúncia de Joaquim Roriz (PMDB-DF). O ex-deputado distrital Gim Argello (PTB-DF), suplente de Roriz, estaria entre os investigados pela Operação Aquarela da Polícia Civil do Distrito Federal, a mesma que levou à queda de Roriz.
O que se pretende discutir no conselho é a quebra de decoro parlamentar no exercício do mandato. Se houver alguma prática de ilícito eventualmente praticado antes do exercício do mandato existem outros órgãos, outras instituições, a quem se deve recorrer. O Ministério Público é que tem competência para tomar atitudes nessa direção, defendendo os interesses da sociedade - disse Quintanilha.
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