A defesa do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entregou nesta quarta-feira (8) ao juiz federal Sergio Moro - dos processos da Operação Lava Jato, em Curitiba - laudos médicos que atestam um “aneurisma intracraniano na artéria cerebral esquerda”.
O ex-deputado revelou o problema ao magistrado na terça-feira ( 7) ao ser interrogado pela primeira vez como réu da Lava Jato. Ele está preso desde outubro de 2016, em Curitiba.
Nesta quarta, o Departamento Penitenciário do Paraná pretendia fazer exames médicos para comprovar a doença, mas Cunha não quis se submeter aos procedimentos. O diretor do Depen, Luiz Alberto Cartaxo, relata que o ex-deputado informou ao corpo médico do Complexo Médico Penal (CMP) em 21 de dezembro possuir a doença, mas não encaminhou os exames relativos ao diagnóstico do aneurisma.
Sua defesa protocolou na Justiça uma série de laudos indicando que o problema foi identificado em 2015 e que ele deve passar por avaliações periódicas a cada seis meses.
Cunha pediu ainda a revogação de sua prisão ao juiz Sergio Moro, alegando que ele não oferece mais riscos de fugo ou a ordem pública.
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