Já teriam sido identificados quatro suspeitos de roubarem os dez fuzis de um quartel do Exército no Rio de Janeiro, segundo o promotor de Justiça Militar Antonio Carlos Gomes Facuri. Pelo menos dois desses suspeitos são ex-militares. De acordo com Facuri, pelo menos 20 pessoas teriam participado da ação criminosa juntamente com os suspeitos.
- Eu acredito que, no domingo, a população vai ter sossego. É o que todos nós queremos - afirma o promotor.
Os ex-militares, um ex-cabo e um ex-soldado, já teriam prestado serviço no Estabelecimento Central de Transporte (ECT), unidade do Exército de onde as armas foram roubadas na última sexta-feira, dia 3.
De acordo com Facuri, o Ministério Público Militar não teve, até agora, qualquer informação sobre ilegalidades cometidas pelo Exército na operação de busca às armas, como supostas agressões a moradores.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura