| Foto: Reprodução/Facebook
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1965 – Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu em 10 de agosto, no Recife (PE). Filho de Ana Arraes, hoje ministra do Tribunal de Contas da União e do escritor Maximiano Campos (1941-1998).

1980 – Aos 15 anos, começa a namorar Renata de Andrade Lima, com quem veio a se casar e ter cinco filhos: Maria Eduarda, João Henrique, Pedro Henrique, José Henrique e Miguel.

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1985 – Estudante de Economia na Universidade Federal de Pernambuco, começa sua militância política como presidente do Diretório Acadêmico da faculdade.

1986 – Decide abandonar a ideia de fazer mestrado nos EUA e trabalha na campanha que elege o avô, Miguel Arraes, como governador de Pernambuco. No ano seguinte, torna-se chefe de gabinete do avô no governo.

1990 – Filia-se ao PSB e é eleito pela primeira vez como deputado estadual. Dois anos depois, lança campanha à prefeitura do Recife, mas recebe apenas 25,6 mil votos e não é eleito.

1994 – Elege-se deputado federal com 133 mil votos, mas decide ficar na administração do avô Miguel Arraes (1995-1998) em Pernambuco como secretário de Governo e depois na Fazenda.

1998 – Deixa o cargo no governo estadual e é eleito pela segunda vez deputado federal, com 173.657 votos, a maior de Pernambuco.

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2002 – Pela terceira e última vez, o pernambucano é eleito deputado federal e ganha destaque como articulador do governo Lula nas reformas da Previdência e Tributária.

2004 – É nomeado ministro da Ciência e Tecnologia do governo de Lula. Fica no cargo até o ano seguinte, quando assume a presidência nacional do PSB. Também em 2005 perde, no dia 13 de agosto, o avô Miguel Arraes, que morreu aos 88 anos, vítima de uma infecção pulmonar.

2006 – Elege-se pela primeira vez como governador de Pernambuco, com 60% dos votos válidos.

2010 – É reeleito para o governo de Pernambuco com a maior eleição da história da democracia brasileira: mais de 83% dos votos válidos.

2013 – O PSB rompe com o PT e entrega todos os cargos que ocupava no governo federal. Com isso, no ano seguinte, oficializa sua candidatura à Presidência, tendo Marina Silva como vice, na chapa com Rede-PPS-PPL-PRP-PHS-PSL.

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