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Marcio Pauliki, deputado estadual eleito | Divulgação
Marcio Pauliki, deputado estadual eleito| Foto: Divulgação

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Fiscalize a atuação do eleito

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Leia todas as reportagens da série "Galeria dos novatos"

A Gazeta do Povo está publicando reportagens com os perfis dos deputados estaduais e federais eleitos pela primeira vez no Paraná. Veja, abaixo, os perfis já publicados:

- Maria Victoria Barros: Continuidade à vocação familiar

- Alexandre Guimarães: "Em nome de Campo Largo"

- Wilmar Reichembach: "Ser eleito deputado é a sequência natural"- Felipe Francischini: "Tive que mostrar que tenho um histórico próprio de lutas"

- Paulo Litro: "Me preparei desde pequeno para isso"

- Claudia Pereira: "Sou mais conhecida pelo trabalho e não por ser a primeira-dama"

- Claudio Palozi: "Vamos reunir as pessoas para ouvir o que elas precisam"

- Maurício Thadeu de Mello e Silva: Seguindo os passos do pai

- Marcio Pauliki: Um representante das médias e pequenas cidades

O empresário pontagrossense de 42 anos foi eleito deputado estadual com 62.762 votos. Marcio Pauliki quer atuar para que as pequenas e médias cidades do estado tenham maior representatividade. "É preciso descentralizar a geração de emprego, a saúde. Os paranaenses ainda têm de viajar para os maiores centros para ter acesso ao básico", reclama.

Católico, casado e pai de duas filhas, Pauliki é superintendente da rede de varejo Mercado Móveis e diz que a experiência o cacifa para atuar como parlamentar. "Fiz muitas ações ligadas ao associativismo e também trabalhos sociais. Além disso, à frente da empresa, pudemos conhecer muitas cidades e as reivindicações de cada local", aponta. Para ele, o que falta aos deputados é proximidade com a população e ele promete que durante o mandato não vai se afastar da base.

Sobre a atuação na Assembleia Legislativa, o novo deputado não diz ser da situação ou da oposição. "Me considero independente. Apoiei a Gleisi Hoffmann como candidata ao governo do estado por coerência partidária e fidelidade política. Mas respeito o Beto Richa. Vou apoiá-lo naquilo que eu considerar bom para o estado, mas terei liberdade para cobrá-lo naquilo que não concordar", diz.

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