A defesa do ex-banqueiro Salvatore Cacciola conseguiu nesta quinta-feira adiar para o dia 6 de dezembro a decisão da Justiça de Mônaco sobre a sua extradição. A audiência no Tribunal de Apelações já havia sido adiada por quase um mês. O órgão julga se o pedido de extradição feito pelo governo brasileiro cumpre as exigências da legislação do país.
A pedido da defesa, os juízes decidiram solicitar novos documentos ao Ministério da Justiça brasileiro, que comprovem a autenticidade e a vigência dos mandados de prisão.
O ex-banqueiro, que está preso em Mônaco, foi levado de camburão ao tribunal, mas voltou para a prisão em seguida. Foragido desde 2000, Cacciola foi preso no dia 15 de setembro deste ano, em Mônaco, pela Interpol, por crimes contra o sistema financeiro. O banco Marka, que chefiava no Brasil, quebrou com a desvalorização cambial de 1999.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião