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O juiz federal Sérgio Moro determinou nesta segunda-feira (9) que os executivos da empresa catarinense Arxo, presos em decorrência da nona fase da Operação Lava Jato, sejam liberados ainda hoje. O sócio Gilson João Pereira e o diretor financeiro Sérgio Marçaneiro estão detidos na carceragem da Polícia Federal desde quinta-feira (5), quando a operação foi deflagrada.

Já o sócio João Gualberto Pereira Neto se entregou à PF na sexta-feira (6) ao retornar de uma viagem ao exterior. Ele prestou depoimento na manhã desta segunda-feira (9). De acordo com o advogado Leonardo Pereima, o executivo reforçou a tese de que a denúncia contra a empresa trata-se de revanchismo de uma ex-funcionária. "É uma vingança de uma ex-funcionária da empresa Arxo que está sendo investigada por desvios que cometeu na empresa", disse o advogado.

De acordo com Pereima, o executivo negou que conheça o suposto operador do esquema Mario Goes e que ele tenha estado na empresa. Em relação à grande quantidade de dinheiro apreendida na empresa, Pereima negou qualquer irregularidade. "Nossa intenção é reunir toda a documentação que provará a legalidade daquele dinheiro. É um dinheiro contabilizado, de origem lícita", disse.

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