Três delegados que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná serão afastados da investigação. A Polícia Federal (PF), porém, nega “desmanche” e diz que a troca pretende “oxigenar o grupo” e dar “um novo fôlego” à investigação.
Luciano Flores, que integra a Lava Jato desde o princípio e conduziu o interrogatório do ex-presidente Lula (PT) em março, foi afastado a pedido, para atuar na Olimpíada. Ele voltará ao grupo após o encerramento do evento.
Nova fase da Lava Jato apura fraude em licitações para centros da Petrobras
Leia a matéria completaOs outros dois delegados que saem são Eduardo Mauat e Duílio Mocelin Cardoso. Eles voltam às suas bases no Rio Grande do Sul e em Rondônia, respectivamente.
“São opções estratégicas da coordenação, com apoio irrestrito da equipe de investigação”, informou a PF em nota, lida durante a coletiva de imprensa da 31ª fase nesta segunda (4).
“Não é verídica a informação de que a força-tarefa passa por um desmanche. Em momento algum sofremos qualquer tipo de pressão interna ou externa para substituição desse ou daquele delegado”, afirma a nota.
Com a saída, passam a integrar a equipe os delegados Rodrigo Sanfurgo, que chefiou a delegacia de combate a crimes financeiros em São Paulo, Roberto Biasoli, que trabalhou no departamento de cooperação internacional do Ministério da Justiça, e Luciano Menin.
Lula está acordado e passa bem sem sequelas após cirurgia cerebral de emergência
Milei completa um ano de governo com ajuste radical nas contas públicas e popularidade em alta
Prêmio à tirania: quando Lula condecorou o “carniceiro” Bashar al-Assad
Congresso prepara uma nova fatura para você pagar – e o governo mal se move