A Polícia Federal pediu ao juiz Sergio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, a conversão da prisão de Alexandrino Alencar - executivo da empreiteira Odebrecht - de temporária para preventiva, quando não há prazo para que ele seja liberado. A PF também solicitou a prorrogação das prisões temporárias de outros três alvos da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobrás: Antônio Pedro Campelo de Souza, Flávio Lúcio Magalhães e Christina Maria da Silva Jorge.
Executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar disse em depoimento à PF no dia 12 de maio que cuidava de doações eleitorais da empreiteira e admitiu ter recebido em seu escritório na empresa Rafael Ângulo Lopez, o “homem da mala” do doleiro Alberto Youssef.
Alexandrino é próximo do ex-presidente Lula. Ele acompanhou o petista em viagens ao exterior custeadas pela empreiteira.
Conanda aprova aborto em meninas sem autorização dos pais e exclui orientação sobre adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Chefe do Dnit responsável pela ponte que caiu no TO já foi preso por corrupção
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos