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A polícia de Alegrete, no Rio Grande do Sul, descartou, nesta terça-feira (6), a possibilidade de participação de um rapaz de 23 anos, interrogado na segunda-feira (5), na morte da menina Gabrielli Cristina Eichholz, em Joinville, Santa Catarina. Segundo a polícia, o rapaz apresentou um álibi convincente. O homem, que aparenta ter distúrbios mentais, havia sido apontado como suspeito por um pastor da Igreja Adventista. A polícia de Joinville já ouviu mais de 20 pessoas, mas evita divulgar detalhes. Gabrielli, de 1 ano e meio, foi estuprada e estrangulada. O corpo foi encontrado dentro da pia batismal no templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville, no último sábado (3).

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