Jader Barbalho
(PMDB-PA)
Tempo entre as primeiras denúncias (3/2001) e o pedido de licença do cargo por 60 dias (7/2001) . Renunciou à presidência e ao mandato seis dias depois do fim do afastamento.
Jader era acusado de um conjunto de desvios, que envolviam corrupção no Banpará, emissão irregular de Títulos da Dívida Agrária, e a polêmica construção de um ranário (criadouro de rãs) de R$ 9,6 milhões (em valores da época) pela sua mulher , com dinheiro da extinta Sudam.
Severino Cavalcanti
(PP-PE)
Período entre a publicação da matéria “A propina de Severino” pela revista Veja (7/9/2005) e a renúncia à presidência da Câmara e ao mandato (21/9/2005).
Acusado de receber “mensalinho” em troca da prorrogação da concessão de um restaurante da Câmara.
Renan Calheiros
(PMDB-AL)
Tempo entre a divulgação de reportagem da revista Veja sobre o caso Monica Veloso (26/5) até o pedido de licença da presidência do Senado (11/10). Ele renunciou ao cargo apenas dois meses depois, mas não ao mandato.
Renan foi acusado de ter despesas com uma filha fora do casamento com a jornalista Monica Veloso pagas por um lobista de uma empreiteira. Para justificar o caso, tentou comprovar uma renda de R$ 1,9 milhão com uma suspeita venda de gado.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Foi denunciado ao STF por corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo suposto envolvimento no petrolão. A perspectiva é que permaneça no cargo até fevereiro de 2016, após quase seis meses de fogo cruzado.
É acusado de ter recebido US$ 5 milhões em propinas de contratos da Petrobras. Nas últimas semanas, é alvo de diversas acusações de que possui contas secretas na Suíça e que teria acumulado um patrimônio de mais de R$ 60 milhões.
Como o caso do monitoramento do Pix virou uma enorme derrota para o governo Lula
Big Brother tributário: revogação de norma do Pix não reduzirá fiscalização da Receita
Mesmo com vetos, Propag ainda é ótimo negócio para estados endividados
AGU age como braço jurídico do governo, mas não tem competência para processar a Meta