O deputado Nelson Trad (PMDB-MS), relator do processo de cassação do deputado Roberto Brant (PFL-MG), está fazendo a defesa de seu parecer. Depois dele, será a vez de Brant fazer sua defesa e, em seguida, falam três parlamentares a favor e três contra o acusado. Só depois começa a votação do relatório, que deve terminar por volta das 20h. Trad disse que a verba circulou de forma clandestina desde sua origem até seu destino, sem qualquer registro.

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Brant é acusado de receber R$ 102 mil da Usiminas, por meio da empresa de publicidade SMP&B, do empresário Marcos Valério, e não contabilizá-los em sua campanha. O pefelista alega que o recurso tem origem privada e não foi para uso próprio. A votação de Brant foi apertada, e o placar de 7 a 7 levou o presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), a dar o voto de minerva pela cassação.

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