Servidores preparam gabinete para chegada de Renan
Após dez dias de afastamento por motivos médicos, o presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é aguardado com expectativa pelos servidores do gabinete. Desde as primeiras horas da manhã, a porta da sala em que Renan despacha está aberta e a mesa está pronta para o senador despachar. Leia matéria completa
Saiba mais
Renan voltará ao Senado para lutar pelo mandato
Ex-contador depõe e diz que Renan e Lyra eram sócios
Garibaldi surpreende PMDB e lança candidatura à sucessão de Renan
O presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), retornou à Casa nesta segunda-feira (5) após 10 dias de licença médica, que encerrou na última sexta-feira (2).
Renan Calheiros informou que não pretende falar com a imprensa. Ele recebe no gabinete assessores para tratar dos processos de cassação e também acompanha o funcionamento do plenário pela TV Senado.
Após 10 dias de afastamento por motivos médicos, o presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), era aguardado com expectativa pelos servidores do gabinete. Desde as primeiras horas da manhã, a porta da sala em que Renan despacha está aberta e a mesa está pronta para o senador despachar.
Ele surpreendeu até assessores próximos, que aguardavam o retorno nesta terça-feira (6).
A Secretaria Geral da Mesa Diretora não recebeu qualquer comunicado do gabinete de Renan informando uma eventual renovação da licença médica, solicitada pelo parlamentar duas semanas atrás.
A assessoria de Renan também disse que não há motivos para a renovação da licença médica.
Licença da Presidência
Ele passou a manhã na Residência Oficial da Presidência do Senado, local em que decidiu permanecer apesar da licença, solicitada no último dia 11 de outubro.
A licença de Renan da Presidência termina no dia 24 de novembro e deve ser renovada. O alagoano, inclusive, já informou a parte da bancada do PMDB que não pretende retornar à Presidência enquanto responder aos processos de cassação no órgão disciplinar do Senado.
Renan Calheiros se afastou da presidência do Senado, em meio a crise provocada pelos quatro processos que o parlamentar responde no Conselho de Ética. Três deles têm relator constituído e o primeiro que deve ser julgado trata do suposto tráfico de influência de Renan para favorecer a instalação da cervejaria Schincariol em Alagoas.
Em outro processo, relatado pelo senador Jefferson Péres (PDT-AM), Renan é acusado de manter sociedade com o usineiro João Lyra em duas emissoras de rádio e em um jornal em Alagoas. O relatório deve estar concluído até o dia 15 deste mês.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano