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Uma reunião entre representantes do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública do Estado e da direção do Instituto Médico Legal de São Paulo acontece neste sábado. O Ministério Público não quer que os corpos de pessoas que morreram em confronto com a polícia sejam enterrados sem identificação, para não prejudicar as investigações futuras sobre as mortes. Ainda estão no local 17 corpos.

O procurador federal chegou ao local acompanhado de quatro especialistas do Conselho Regional de Medicina para participar da perícia nos corpos. O Ministério Público exige a lista completa da lista das 107 pessoas que morreram em confronto com a polícia desde o início dos ataques dos grupos criminosos. O diretor do IML central, Hideaki Tawata, prometeu mostrar nesta tarde ao Conselho Regional de Medicina rascunhos dos laudos de 87 mortos que passaram por esse IML.

O Ministério Público quer saber o nome das pessoas, as circunstâncias das mortes, os locais onde aconteceram e se essas pessoas já tinha antecedentes criminais.

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