O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), admitiu que a reforma política, prometida para ser votada ainda este mês, não deve ser concluída no prazo. O petista afirmou nesta quarta-feira que há divergências sobre vários pontos da reforma. Ele disse que está conversando com os líderes partidários para votar ao menos a fidelidade partidária, que já poderia entrar na pauta da próxima semana.
- Na minha opinião, devemos pautar temas consensuais ou que tenham o apoio da maioria, como a fidelidade partidária. Se ficarmos esperando a reforma perfeita, ela dificilmente vai sair ou não vai sair - disse.
Chinaglia quer discutir também, a partir da semana que vem, a reforma tributária e os projetos de segurança. Ele afirmou que já conversou com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e ficou acertado que a Câmara iria priorizar propostas sobre segurança já aprovadas pelo Senado. Da mesma forma, os senadores também dariam preferência aos projetos que já passaram pela Câmara.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião