Na última página do discurso de seis páginas no qual renuncia ao mandato alegando ter sido vítima de "forças antagônicas, poderosas e destruidoras", o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), diz que voltará eleito pelo povo.
"Voltarei, o povo me absolverá", diz Severino.
Ao chegar à Câmara, Severino foi recebido pelo deputado Francisco Dornelles (RJ), candidato do PP à sucessão, o pastor Reginaldo Germano (PP-BA), Simão Sessin (PP-RJ) e Ciro Nogueira (PP-PI), corregedor da Câmara. Com a feição séria, Severino chegou acompanhado da filha Ana e de sua mulher, Dona Amélia. Foi feito um cordão de isolamento no momento em que entrou no Congresso.
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