Depois de protocolar na Secretaria-Geral da Mesa da Câmara um requerimento pedindo a instauração de processo disciplinar contra o líder do PFL, Rodrigo Maia (RJ), o deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF) acusou o pefelista de usar a imunidade parlamentar para atacar a honra dos adversários. O petista disse ainda que Maia sabia que uma assessora sua tinha ido ao Banco Rural para receber um pagamento por um serviço freelancer, mas mesmo assim "levou a informação maldosa e leviana aos meios de comunicação".
- Ele abusou de sua prerrogativa. É quebra de decoro. Quero que perca o mandato porque abusou de sua prerrogativa parlamentar - protestou o petista.
O documento protocolado por Sigmaringa tem como base o artigo 55 parágrafo 1º da Constiuição, que trata de abuso de prerrogativa. Segundo ele, do jeito como a coisa vai, ninguém vai poderá passar em frente a um banco envolvido em denúncias.
- Temos que parar com essa histeria. Temos que investigar os fatos que não envergonham só a população, mas os 850 mil militantes do PT. Temos que ter cuidado, separar o joio do trigo. Eu fui atingido pela irresponsabilidae de um deputado, que atingiu a minha honra. Fui alertado de que isso podia acontecer, peguei todos os documentos, carnês de pagamento da empresa que pagou empregada, está documentado. E eu não tenho justificativa? A minha é documental - disse Sigmaringa, afirmando que enviou ofício à CPI com a justificativa há cerca de três dias.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Governo Lula impulsiona lobby pró-aborto longe dos holofotes
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Deixe sua opinião