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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recebeu nesta semana o pedido de registro do PNC (Partido Nacional Corinthiano). Agora, a Justiça Eleitoral vai avaliar se o grupo político cumpriu as exigências legais para obter o registro, como o número de assinaturas de apoiamento necessário, cerca de 500 mil. O partido, no entanto, não deve conseguir disputar as eleições municipais de 2016, sendo que a legislação exige que uma legenda esteja registrada até um ano antes da disputa, o que teria que ocorrer até setembro. Atualmente, o país tem 32 partidos registrados.

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Em sua página na internet, o PNC afirma que “não se encaixa em uma definição prévia de partido de centro, de direita ou de esquerda, pois não segue os ‘ismos’ de ideologias que não deram certo ao longo da nossa República, como o socialismo, o neoliberalismo, o comunismo, o evangelismo, etc. A política é algo que não pode ser colocado em prática por meio de conceitos teóricos”.

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O grupo afirma que começou o processo de criação em 2014 e que o crescimento está acelerado, alcançando em pouco tempo todos os Estados da Região Norte do Brasil, com destaque para o trabalho feito no Estado do Amazonas, Acre, Amapá e Roraima. Segundo integrantes do PNC, há diretórios registrados em São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Eles justificam que o PNC se forma para “construir uma nova forma de organização social, esportiva e democrática, inspirada no respeito à dignidade humana, na liberdade e na igualdade de oportunidades”.

“Perseguimos os mesmo objetivos lançados como alicerce do movimento denominado ’democracia corinthiana’ implantada no Sport Club Corinthians Paulista por lideranças como Sócrates, Casagrande, Wladimir, dentre outros no início da década de 80, portanto há mais de 30 anos atrás”, afirma o presidente do partido em formação, Juan Antonio Moreno Grangeiro.

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