As vendas da TAM caíram 30 por cento desde o pior acidente aéreo do Brasil envolvendo um de seus aviões Airbus no último dia 17, afirmou nesta quinta-feira o presidente da companhia, Marco Antonio Bologna.
A queda nas vendas de passagens ocorreu por vário fatores, incluindo o caos no transporte aéreo, o fim da época de férias escolares de meio de ano e as medidas tomadas por autoridades desde o acidente, disse Bologna a deputados durante depoimento à CPI da Crise Aérea.
Há pouco mais de duas semanas, um Airbus A320 da TAM, que fazia o vôo 3054, não conseguiu pousar em São Paulo e explodiu ao chocar-se contra prédios vizinhos ao Aeroporto de Congonhas, matando 199 pessoas.
Depois do acidente, cujas causas estão sendo investigadas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu a venda de passagens para vôos em Congonhas por alguns dias.
As ações da TAM acumulam baixa de quase 25 por cento do dia seguinte ao acidente até a quarta-feira. Nesta quinta-feira, os papéis da maior companhia aérea do país registraram alta de 1 por cento, para 50,77 reais, enquanto o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo subiu 0,78 por cento, segundo dados preliminares.
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