O jogo entre São Paulo e Internacional já estava aquecido e aumentou significativamente a temperatura com a surpreendente vitória do Chivas sobre a Univer­­sidade de Chile.

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Isso representa a presença do classificado na partida de hoje no Mundial de clubes, em de­­zembro.

Depois de ser eliminado pelo Atlético, na Libertadores de 2005; e pelo São Paulo, na edição do ano seguinte, o clube de Guadalajara decidirá o título continental pela primeira vez, porém se quiser a vaga no Mundial terá de conquistá-la via Concacaf.

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O Internacional apresenta-se mais encorpado do que o São Paulo, um time que ainda não se encontrou desde a conquista do tricampeonato brasileiro. Con­­tratações em excesso e sem avaliação precisa diminuíram a ca­­pacidade técnica do temível tricolor paulista.

A equipe gaúcha deixou de fazer amplo escore no Beira-Rio, onde reinou absoluta, mas reúne condições técnicas de arrancar resultado satisfatório mesmo jo­­gando fora de casa.

O técnico Ricardo Gomes e diversos jogadores do São Paulo sabem que jogarão a última cartada no Morumbi. Qualquer resultado que não represente a classificação determinará mu­­dan­­ças radicais no Morumbi.

Caos aéreo: organizar uma Copa do Mundo não é para qualquer país. Direito e vontade todos podem ter, porém capacidade para atender as exigências de um evento desse porte é que são elas.

Estima-se que milhares de torcedores europeus não conseguiram chegar aos estádios a tem­­po de ver alguns jogos envolvendo Espanha, Alemanha e Ho­­landa nas fases decisivas do Mun­­dial, por problemas no tráfego aéreo na África do Sul.

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Isso num país que recebeu avaliações positivas nas condições oferecidas pelos terminais as pessoas que voaram para assistir à Copa.

Preocupa o fato de, nos últimos dias, uma das maiores em­­presas aéreas do Brasil ter en­­frentando graves problemas com cancelamentos de voo, alegadamente por conta de mudanças na escala de tripulantes. Sem falar nas más condições, operacionais e físicas, dos aeroportos brasileiros cujos terminais funcionam no limite da capacidade máxima, sendo que os maiores beiram o colapso.

O pior é que a ideologia estatizante do governo parece colocar-se acima das necessidades do mercado, dando passagem ao caos, apesar de todos os riscos fartamente noticiados para a Copa de 2014.