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29 de julho – "Pinheirão Alviverde" – Gazeta do Povo noticia o interesse do Coritiba em adquirir a área do Pinheirão. Uma empresa bancaria a compra e o negócio, naquele momento, já estava adiantado. Venda do estádio havia sido aprovada no Conselho Fiscal da Federação Paranaense de Futebol (FPF).

17 de agosto – "FPF marca data para se livrar do Pinheirão" - FPF publica um edital convocando assembleia geral extraordinária, no dia 1.º de setembro, para tratar da venda do Pinheirão. Reportagem mostra que a reunião será uma mera formalidade para confirmar a negociação da praça esportiva com uma empreiteira, parceria do Coritiba.

18 de agosto – "Couto Pereira entra na negociação do novo Pinheirão" – Construção do novo Pinheirão é somente parte do projeto – um gigante complexo imobiliário –, que, para sair do papel, é negociado entre FPF, Coritiba e investidores. Para alterar seu endereço, o Coxa cederia o terreno do Couto Pereira. A ideia é erguer um novo estádio no Tarumã para 45 mil pessoas, ao custo de R$ 440 milhões, aproximadamente.

19 de agosto – "Hipótese ‘interessante’" - Em entrevista à Gazeta do Povo, o vice-presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, classifica como "interessante" a ideia da construção de um novo estádio no Pinheirão, no entanto, o dirigente trata do assunto como uma hipótese.

20 de agosto – "Futuro do Pinheirão fica nas mãos dos amadores" – Reportagem destaca que clubes e ligas de futebol amador do Paraná, que são maioria entre os filiados da FPF, terão o mesmo peso de equipes profissionais na assembleia-geral extraordinária que acabaria por autorizar a venda do Estádio Pinheirão, em 1º de setembro.

1º de setembro – "Destino traçado" - Em assembleia-geral da Federação Paranaense de Futebol (FPF), os clubes e as ligas filiados à entidade estão prontas para o "sim" que falta para embalar o plano de negociação do Pinheirão. FPF faz lobby junto a amadores, conta com a simpatia de Atlético, Coxa e Paraná, além do aval da prefeitura, para aprovar a venda do estádio.

2 de setembro – "Pinheirão já tem valor e comprador acertados" - Assembleia geral da FPF colocou o terreno do Pinheirão oficialmente à venda. É marcado para outubro um leilão do estádio. Reportagem mostra que a OAS é uma forte interessada no negócio. A intenção é erguer um complexo imobiliário, com estádio, shopping, hotel e condomínio residencial. Para a arena, que seria a nova morada do Coxa, deve ser destinado um orçamento de R$ 440 milhões.

29 de setembro – "Dirigente cogita consultar sócios sobre o Couto" - O presidente do Conselho Deliberativo do Coritiba, Omar Akel, defende que os associados do clube sejam ouvidos sobre a possível venda do Estádio Couto Pereira. A negociação da casa coxa-branca está incluída no acordo para levar o clube a uma nova arena a ser levantada por um grupo de empresários na área do Pinheirão

5 de outubro – "Últimos passos" - Na véspera do leilão que colocaria o Pinheirão à venda, a construtora OAS negocia com a Federação Paranaense de Futebol (FPF) a compra do terreno. A triangulação tem como beneficiário direto o Coritiba.

6 de outubro – "Leilão do Pinheirão nas mãos da Justiça" - Leilão do Pinheirão ainda dependia de uma decisão da 1.ª Vara Federal de Execuções Fiscais de Curitiba, para ser realizado. Foi protocolada uma petição que poderia cancelar a realização da venda pública do estádio.

7 de outubro – "Pinheirão a R$ 66 milhões não seduz compradores" - Nenhum comprador se manifestou para arrematar o Pinheirão no leilão realizado. Mesmo assim, o estádio está perto de ganhar um novo proprietário. Dois concorrentes correm contra o tempo. O primeiro deles é liderado pela empreiteira baiana OAS, em parceria com o Coritiba. O segundo potencial comprador planeja edificar uma arena multieventos na área, capaz de abrigar shows, feiras e competições esportivas – o futebol estaria ausente da lista.

8 de outubro – "Pinheirão coxa aguarda último detalhe" – Negociação de compra do Pinheirão deve ser finalizada na próxima semana ou, no máximo, até o segundo leilão do terreno, marcado para o dia 20. Além da empreiteira OAS, outros três grupos enviaram propostas de compra – a CR Almeida entre eles. Está na jogada dinheiro de Portugal, Espanha e Estados Unidos. No momento, o que há de mais concreto é uma carta de intenções, na qual a OAS revela o plano de adquirir o imóvel e utilizá-lo para erguer a nova morada alviverde.

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