O atacante australiano Josh Kennedy disse que o técnico holandês Pim Verbeek errou a tática na Copa do Mundo ao chegar em casa após a eliminação.
Ele acrescentou estar chocado por ter sido deixado de fora da seleção na derrota de 4 x 0 para a Alemanha na partida de estreia no Grupo D.
"Com certeza eu esperava jogar, mas não foi o que aconteceu", disse Kennedy aos repórteres no Aeroporto de Sydney nesta sexta-feira (25).
"Perdemos de 4 x 0, então é óbvio que a tática para aquele jogo não funcionou".
Os australianos foram eliminados do Mundial pelo saldo de gols, apesar de um empate em 1 x 1 com Gana e uma vitória convincente de 2 x 1 sobre a Sérvia na sequência.
Kennedy saiu do banco contra Gana e foi escalado na surpreendente vitória sobre os sérvios.
"Eu na frente com Timmy (Cahill) atrás sempre funcionou", disse o atacante, que atua no futebol japonês. "Ele ou eu sempre marcamos gols quando jogamos juntos".
"Às vezes não é o futebol mais lindo do mundo, mas funciona. Mostramos que funcionou contra a Sérvia".
Cahill insistiu em dizer que a Austrália pode sair de cabeça erguida depois que Gana e Alemanha passaram para as oitavas de final.
"As pessoas enxergam isso um pouco como uma derrota, mas eu vejo que conquistamos alguma coisa, porque foi um início ruim mas melhoramos e nos saímos muito bem", disse o meia-atacante, que ajudou a Austrália a chegar às oitavas de final em 2006.
"Com certeza fiquei arrasado, mas é assim mesmo e temos que lidar com isso".
"Provavelmente foi uma das experiências mais estranhas para mim como jogador, ter um começo tão estranho na Copa, quase sair de cara, depois terminar bem".
"Acho que há muitas coisas positivas, os jogadores jovens que entraram. Sim, temos alguns veteranos se aposentando, mas estou otimista com o futebol australiano, temos potencial".
Reforma tributária eleva imposto de profissionais liberais
Dino dá menos de um dia para Câmara “responder objetivamente” sobre emendas
Sem Rodeios: José Dirceu ganha aval do Supremo Tribunal Federal para salvar governo Lula. Assista
Além do Google, AGU aumenta pressão sobre redes sociais para blindar governo
Deixe sua opinião