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Jogadores atleticanos reclamam com o árbitro gaúcho Fabrício Neves Correa | Daniel Castellano / Gazeta do Povo
Jogadores atleticanos reclamam com o árbitro gaúcho Fabrício Neves Correa| Foto: Daniel Castellano / Gazeta do Povo

FICHA TÉCNICA - Veja como foi Atlético 1 x 1 Fluminense

  • Atleticano Zezinho briga pela bola durante empate com o Fluminense na Vila Capanema
  • Wagner, meia do Fluminense, escapa da marcação dos atleticanos Léo (99) e Bruno Silva
  • Marcelo deixa para trás o lateral-esquerdo tricolor Carlinhos
  • Bola chutada de primeira por Éderson vai para a rede do Fluminense
  • Éderson comemora seu 13.º gol no Brasileiro
  • Artilheiro do campeonato não balançava a rede há duas partidas
  • Gol do camisa 77, porém, não foi suficiente para garantir mais uma vitória do Furacão
  • O técnico Vagner Mancini achou que o Atlético foi
  • O técnico do Fluminense, Vanderlei Luxemburgo, durante o empate com o Atlético
  • Cobrança de falta de Rafael Sóbis entra na gaveta de Weverton
  • Rafael Sóbis comemora o gol de empate do time carioca
  • Everton lamenta chance desperdiçada na Vila Capanema
  • Marcelo, de joelhos, e Éderson lamentam outra chance de gol perdida pelo Furacão
  • Volante atleticano João Paulo reclama com Eduardo, do Tricolor carioca
  • O goleador atleticano Éderson recebe a marcação de Gum, zagueiro do Fluminense, na Vila Capanema

Partida em casa, contra um adversário que briga contra o rebaixamento. O cenário era ideal para o Atlético largar com vitória no returno do Brasileiro. Mas, pela segunda vez desde que Vagner Mancini assumiu (21/7), o time perdeu dois pontos em casa. O empate por 1 a 1 com o Fluminense, ontem, ainda mantém o Furacão no G4 até o fim da rodada, mas pode custar muito no longo prazo.

"A gente não esperava esse empate hoje [ontem]", admitiu o zagueiro Luiz Alberto, que teve trabalho mesmo só no primeiro tempo.

Na etapa final, o Flu­minense focou exclusivamente em se defender. E o Atlético não soube como furar o bloqueio. Nem por baixo nem pelo alto. "É sempre uma dificuldade quando se joga com uma equipe assim, muito fechada. Tocava para um lado e para o outro. Jogava bola alta e não dava certo. Tentava por baixo e não conseguia", descreveu o defensor.

No primeiro tempo, ao contrário, o jogo foi aberto. Ambas as equipes tiveram oportunidades. Quando o Tricolor carioca estava melhor, foi o Furacão quem marcou: Éderson (16/1.º), de sem pulo, um golaço do artilheiro do Nacional, com 13 gols.

O dono da casa encorpou com o gol e partiu para cima. Não ampliou porque Diego Cavalieri estava atento. No momento de baixa, porém, o Fluminense empatou.

Léo disputou bola na frente da área com Biro Biro. O atacante rival caiu, em lance normal, e o árbitro Fabrício Neves Corrêa anotou a infração. Rafael Sóbis, que era hostilizado pelas arquibancadas, colocou no ângulo para igualar antes do intervalo.

Marcelo – em lance plástico, com direito a chapéu no marcador – e Everton pararam no camisa 12 tricolor no segundo tempo. Dellatorre entrou no lugar de Paulo Baier e Felipe no de Bruno Silva. O meia Maranhão também estreou após nove meses, improvisado na lateral, no lugar de Zezinho. Só que de nada adiantou.

"Tem dias que as coisas não dão certo, principalmente lá na frente. Hoje [ontem] foi um dia desses. Então tem de ter calma que sábado tem uma partida difícil contra o Cruzeiro", lamentou Luiz Alberto, que atuou com uma proteção na cabeça por causa do corte sofrido domingo, contra o Vasco.

"Dos jogos fora [de casa], vai ser o mais difícil. Eles se adaptaram muito bem ao gramado do Mineirão. Temos de ir forte", fechou o zagueiro atleticano, que diz não comemorar a invencibilidade rubro-negra, agora de 13 partidas. Afinal, foram menos dois pontos ontem.

Roger vira a solução para driblar retrancas

O empate com o Flu­mi­nense, ontem, por 1 a 1, na Vila Capanema, deve modificar a postura do Atlético nas próximas partidas em casa. O time de Vagner Mancini não foi capaz de superar a retranca dos cariocas, principalmente no segundo tempo, e deixou de somar dois importantes pontos.

"Há necessidade de apresentarmos algo diferente, sim. Todos estão observando o jeito que jogamos. Temos de apurar melhor o que podemos fazer para surpreender e sair da marcação", falou o treinador. "É importante que saibamos sair desse tipo de marcação", emendou.

No caso do duelo contra o Tricolor carioca, Mancini tinha em mente o que poderia fazer para conseguir um resultado diferente. Contudo, não tinha no banco de reservas a peça necessária para executar a função.

O nome em questão é o atacante Roger, ex-Sport, contratado pelo clube na segunda-feira. "Necessitávamos de uma cara de área, que prenda a zaga. Ele já foi meu atleta em outros momentos e tem muito a acrescentar", garantiu o comandante.

Até o fim do campeonato, o Furacão ainda manda nove duelos no Durival Britto: Ponte Preta, Vitória, Coritiba, Portuguesa, Atlético-MG, Internacional, São Paulo, Náutico e Vasco.

Atlético 1 x 1 Fluminense

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