A seleção italiana prevê uma série de dificuldades para a disputa do terceiro lugar da Copa das Confederações, domingo, contra o Uruguai, às 13h, em Salvador. "Em função dos desfalques e do pouco tempo de trabalho que tivemos, será mais difícil [que enfrentar a Espanha]", disse o técnico Cesare Prandelli, referindo-se à derrota nos pênaltis, anteontem, pelas semifinais.
Outro motivo, segundo o treinador, é que o "extraordinário" trio ofensivo uruguaio (Forlán, Suárez e Cavani) vai complicar a preparação tática de sua equipe.
Prandelli ainda se disse "orgulhoso" com a campanha do país no torneio e prometeu dar sugestões à Fifa para tentar facilitar o deslocamento dos times pelo Brasil durante o Mundial, no ano que vem.
Assim como o Uruguai, a Itália preferiu não fazer o treino de reconhecimento do gramado da Fonte Nova, palco do confronto. Enquanto os sul-americanos se exercitaram no estádio de Pituaçu, os europeus fizeram uma atividade leve no Barradão.
Os dois campos são mais próximos aos hotéis que abrigam as delegações.E, se o Uruguai não tem nenhum desfalque, a Itália dependerá de seu departamento médico para saber quem atuará na Bahia.
São seis os jogadores já vetados por lesão. E mais três deles são duvidas devido ao cansaço da prorrogação ante os espanhóis e ao calor de Fortaleza, há apenas dois dias - os uruguaios enfrentaram o Brasil na quarta-feira.
O atacante Balotelli e o lateral direito Abate, ambos titulares, machucaram-se ainda na primeira fase. Agora, também estão fora o zagueiro Barzagli e os meio-campistas Pirlo, Marchisio e Giaccherini. As interrogações ficam por conta do volante De Rossi, do defensor Chiellini e do centroavante Gilardino.
Com isso, cresce a chance de a revelação El Shaarawy, o "Faraó", artilheiro do Milan, atuar pela primeira vez desde o início da competição.
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