Mais de 10 mil coxa-brancas estiveram no Couto Pereira na última quinta-feira para recepcionar o meia Alex, que passou 15 anos longe e agora está de volta ao clube que o formou. Um público bem maior do que aquele que o então piá, de apenas 17 anos, enfrentou na estreia como profissional diante da torcida do Coritiba no Alto da Glória. Apenas 2.571 pagaram para ver a partida contra o União Bandeirante, no dia 9 de abril de 1995.
Era o segundo jogo dele havia estreado na rodada anterior com o Iraty, fora de casa. Os holofotes não estavam sobre ele. Com Pachequinho machucado, o destaque era o atacante Brandão. E ele fez a parte dele, marcando o único gol da partida, ainda no primeiro tempo, depois de tabelar com Jetson e tocar na saída do goleiro.
Mas a história é do Alex. Então vamos a ele. Durante os 90 minutos, foi discreto. Mesmo assim, mostrou algumas credenciais. O primeiro lance de perigo do Coxa saiu dos pés dele, num cruzamento que Brandão por pouco não alcançou. Ainda teve um escanteio venenoso, que quase virou gol olímpico. Mas o primeiro tento dele só não saiu porque o arqueiro salvou uma cabeçada aos 24 minutos do segundo tempo. Quase!
Quem viu, viu. E apesar de não ter balançado a rede, a torcida coxa-branca teve ali a impressão de que Alex poderia se tornar um craque. A crônica esportiva, aliás, não cansou de usar a palavra "talento" ao descrever o jogador depois da partida. Uma trajetória que se confirmou e que terá um reencontro de fato somente no ano que vem.
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