Curitiba – O recente abalo de saúde de Fidel Castro às vésperas da comemoração de seus 80 anos traz à tona análises controversas sobre o seu legado de praticamente 50 anos à frente de um Estado comunista. Os cubanos alcançaram um dos maiores desenvolvimentos sociais da América Latina, em saúde e educação, por exemplo. Uma conquista que também trouxe em seu bojo os altos custos que uma ditadura impõe. A Gazeta do Povo conversou com dois analistas que divergem sobre o destino de Cuba centralizado nas mãos de Fidel. Confira:

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Para especialista, Fidel marcou o século 20

Democratização não deve brotar da morte de Fidel

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