O estudante de Desenho Industrial e artista plástico curitibano Daniel Mariot chegou ao Chile cinco dias antes do terremoto para um programa de intercâmbio de um ano na cidade de Valparaíso. Ele conta que estava na cozinha da casa quando a terra começoua tremer:
"Os quadros, vasos e livros começaram a cair no chão, como se fosse de propósito; as janelas trincaram. Durante o tremor fechei os olhos e pedi a uma força maior que nos guardasse em seus braços. O terremoto foi muito longo, de uns três minutos intermináveis. Queria me sentir seguro, sem um teto sobre minha cabeça e saí correndo para a rua. Depois disso só ouvia o choro de mulheres e crianças. Mais tarde, pudemos ouvir as sirenes de ambulâncias e bombeiros. (...) Por volta das 5 horas resolvemos voltar para casa e ficamos todos juntos na sala, no entorno de uma vela. Peguei meu saco de dormir e estendi no chão para poder repousar um pouco. A cada novo tremor, despertava."
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