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Dois grupos sírios de direitos humanos disseram que as forças do governo mataram pelo menos 52 pessoas na fase mais recente de repressão aos dissidentes, citando que o número de mortes pode subir para 69.

As fatalidades ocorreram principalmente na cidade Deir el-Zour, ao leste do país, e na cidade central de Houleh.

O chefe da Liga Síria de Direitos Humanos em Damasco, Abdul-Karim Rihawi, disse que pelo menos 42 pessoas foram mortas em Deir el-Zour e 10 pessoas em Houle.

Ammar Qurabi, chefe da Organização Nacional para Direitos Humanos na Síria, disse que 42 pessoas foram mortas em Deir el-Zour e 17 em Houleh. Ele diz que 10 pessoas foram mortas quando acompanhavam um funeral em Idlib. As informações são da Associated Press.

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