Centenas no sul do Afeganistão se reuniram para comemorar a morte de 12 pessoas no jornal francês Charlie Hebdo, chamando os dois atiradores de "heróis" que aplicaram punição a charges desrespeitosas ao profeta do Islã, disseram autoridades neste sábado.

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Os manifestantes também protestaram contra declarações do presidente de Ashraf Ghana condenando o ataque ao jornal satírico, de acordo com autoridades da província de Uruzgan.

A manifestação veio após religiosos deixarem as orações de sexta-feira em uma mesquita local no distrito de Chora e cresceu para incluir centenas de pessoas, disse o chefe da polícia de Chora, Abdul Qawi.

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"Os manifestantes estavam chamando os atiradores dde heróis e gritavam que aqueles que zombaram do profeta Maomé foram punidos", afirmou ele.

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