O papa Francisco disse nesta segunda-feira (19) que neste ano quer fazer uma viagem para Equador, Bolívia e Paraguai, e em 2016 outra para Chile, Argentina e Uruguai. Francisco também considerou a possibilidade de incluir o Peru nessas viagens, conforme explicou aos 80 jornalistas que viajaram com ele, entre eles da Agência Efe, no voo de volta das Filipinas.
O papa confirmou que viajará em setembro aos Estados Unidos para participar da Jornada Mundial da Família, na Filadélfia, e que irá também a Nova York, onde discursará na sede das Nações Unidas, e a Washington. Francisco confirmou, como havia anunciado na viagem de ida para as Filipinas, que canonizará o missionário espanhol Junípero Serra em um santuário de Washington.
O papa também confessou que gostaria de ir à Califórnia, onde Serra foi missionário, para celebrar a cerimônia de canonização, "mas há problemas de tempo e seriam necessários mais dois dias", explicou.
A possibilidade de aproveitar a viagem aos Estados Unidos para visitar o México também foi descartada. "Entrar nos Estados Unidos pela fronteira com o México seria lindo como sinal de irmandade e de ajuda para com os imigrantes, mas ir ao México sem visitar Nossa Senhora (de Guadalupe) seria um drama. Explodiria uma guerra, e não há tempo", brincou.
Exceto a viagem aos Estados Unidos, que ainda não possui datas exatas confirmadas, o papa insistiu em dizer que todos os outros planos são provisórios.
Francisco informou que também em 2015 deve visitar Uganda e República Centro-Africana, naquela que será sua primeira viagem à África.
O papa reconheceu que esta viagem estava demorando um pouco a ser definida por causa da epidemia de ebola e diante do receio da formação de grandes aglomerações de pessoas, mas que a fará no período que for considerado mais adequado.
Perda de contato com a classe trabalhadora arruína democratas e acende alerta para petistas
BC dá “puxão de orelha” no governo Lula e cobra compromisso com ajuste fiscal
Comparada ao grande porrete americano, caneta de Moraes é um graveto seco
Maduro abranda discurso contra os EUA e defende “novo começo” após vitória de Trump
Deixe sua opinião