Os governos da União Europeia concordaram nesta sexta-feira em expandir o número de autoridades e instituições sírias afetadas por sanções do bloco e detalharam planos para um possível embargo ao petróleo, disseram diplomatas da UE.

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Durante encontro em Bruxelas para discutir as sanções contra o governo do presidente Bashar al-Assad, embaixadores europeus concordaram que o bloco deveria endurecer sua postura frente à contínua repressão violenta contra manifestantes da oposição.

Eles concordaram em acrescentar 15 pessoas e cinco instituições estatais à lista de entidades afetadas, e pediram ao serviço diplomático do bloco, o EEAAS, que prepare planos para mais medidas, em particular um embargo ao petróleo.

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As decisões da UE seguem um aumento significativo de pressão sobre Assad pelo bloco e pelos Estados Unidos, que na quinta-feira pediram que o presidente sírio renuncie, marcando um endurecimento da abordagem do Ocidente.