Nova Iorque - O Centro para Controle das Doenças (CDC, na sigla em inglês) do governo dos Estados Unidos emitiu novas diretrizes ontem, desencorajando as escolas a fecharem e interromperem aulas a menos que a maioria dos estudantes tenha uma condição médica que os torne particularmente vulneráveis ao vírus H1N1. O CDC também disse que pessoas que estão doentes não deveriam voltar às escolas ou trabalhar em um prazo de 24 horas após a febre ter passado, ao contrário das diretrizes prévias de sete dias atrás.
Como o vírus não provoca uma doença ameaçadora à vida, "são raros os períodos nos quais uma escola precisa ser fechada apenas porque o vírus está presente", disse o diretor do CDC, Thomas Frieden, em coletiva de imprensa.
Segundo ele, as escolas deveriam avaliar o "prejuízo maior" da perda de aulas e de salários, se um dos pais precisa ficar em casa para cuidar de um filho. Assim, nos Estados Unidos, a decisão de fechar escolas permanecerá local.
Frieden chefiava o departamento de saúde da cidade de Nova Iorque na primavera, quando a cidade fechou temporariamente 50 escolas por causa da gripe suína. Ele disse que, se tivesse o conhecimento atual que possui sobre a doença, recomendaria menos fechamentos de escolas.
Os laboratórios estão trabalhando para prover uma vacina sazonal para combater o H1N1 até meados de outubro. Na quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) projetou que as primeiras doses da vacina contra o H1N1 estarão disponíveis para uso em setembro, de acordo com a BBC news.
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