Uma advogada carioca foi presa ontem, na Penitenciária Federal de Catanduvas, acusada de atuar como informante de organizações criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV). A prisão foi feita por agentes penitenciários e policiais federais da Delegacia de Cascavel que monitoraram, autorizados por decisão judicial, a conversa da advogada com seu cliente.
"Ela repassava informações sobre crimes, incluindo um homicídio", diz o delegado da PF em Cascavel, Algacir Mikalovski. "Deixou de ser advogada e passou a ser integrante de uma quadrilha."
Com ela foi apreendida uma carta que trazia informações e instruções para outros membros da quadrilha. "Líderes de grupos como o PCC e o CV tentam organizar o crime de dentro das cadeias", afirma o delegado. É contra isso que estamos lutando."
Ontem, a Gazeta do Povo publicou reportagem mostrando que advogados criminalistas, agentes penitenciários e autoridades públicas reconhecem a existência e a atividade do PCC no Paraná.
O detento e a advogada foram autuados em flagrante pelo artigo 37 da Nova Lei de Tóxicos e formação de quadrilha, com penas que, somadas, ultrapassam dez anos de prisão. As identidades da advogada e do preso foram mantidos em sigilo por questão de segurança.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora