A criação de vagas em instituições particulares, a partir do Fies e da renúncia fiscal do ProUni, implica em menos gastos para a União do que a abertura de novas universidades públicas e a ampliação do atendimento nas já existentes, com a contratação de professores, a construção de bibliotecas e o investimento em laboratórios e salas de aula.
Segundo dirigentes de instituições privadas de ensino, o volume de impostos não arrecadados com o ProUni, a partir da isenção, é baixo quando comparado ao valor que as universidades receberiam em mensalidades. Em 2013, a renúncia fiscal foi de cerca de R$ 1 bilhão, para 379.353 alunos beneficiados. Dividindo-se o valor da isenção pelo número de bolsistas, o resultado é um montante por aluno de R$ 2.787 anuais.
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