![Pré-vestibular gratuito em Curitiba e Londrina | Divulgação/Cursinho Solidário](https://media.gazetadopovo.com.br/2015/01/47c15641bc0b388e6f2670c676ab8390-gpLarge.jpg)
Há mais de uma década, a ONG Formação Solidária oferece preparação gratuita para o vestibular aos alunos que não podem pagar. O Cursinho Solidário está com as inscrições abertas para 2015. Para concorrer a uma das 360 vagas abertas em Curitiba basta ser estudante de escola pública ou bolsista 100% em um colégio particular. Também é preciso estar matriculado no 3.º ano ou ter concluído o Ensino Médio. A renda familiar tem que ser de até um salário mínimo por pessoa. As inscrições custam R$ 40 e podem ser feitas até dia 25 pelo site www.cursinhosolidario.org.br. Uma prova com os conteúdos do 1.º e 2.º anos do Médio será aplicada para a seleção. As aulas começam em 20 de fevereiro e ocorrem de segunda a sexta-feira, das 18h45 às 22h20, e aos sábados, das 7h30 às 12 horas, na UTFPR (campus Centro) e no Colégio Positivo, que cede também o material didático e 16 de seus professores.
Cursinho da UEL
Em Londrina, o Curso Especial Pré-Vestibular aceita inscrições até o dia 23 deste mês. O esquema é parecido: participa quem terminou ou vai concluir o Ensino Médio neste ano e tem família com baixa renda. Neste caso, o valor máximo é ampliado para dois salários mínimos por pessoa. A atividade é ofertada pela própria Universidade Estadual de Londrina (UEL). Os professores são alunos de graduação da instituição. A documentação necessária para a inscrição deve ser entregue até o dia 30. São 450 vagas divididas entre o período vespertino (das 14h às 18h) e noturno (das 19h às 23h). Inscrições podem ser feitas em www.uel.br/sebec.
Da tuboteca ao Bibliotaxi
Para os fãs de literatura, o tempo de deslocamento no trânsito dificilmente é perdido. O congestionamento comum às grandes cidades se converte na oportunidade de ler livros inteiros, só no trajeto entre a casa e o trabalho. Essa é uma prática comum nos ônibus do mundo afora. Mas agora os passageiros de táxi de Curitiba podem aproveitar o serviço do Bibliotaxi. Funciona como uma tuboteca: o sujeito pega o livro, lê, e devolve quando der. O serviço está disponível em 20% da frota do Easy Taxi um aplicativo de celular que conta com 50% dos táxis curitibanos em seu cadastro. Entre os títulos, há best sellers, como "A Culpa É das Estrelas", de John Green, "Divã", de Martha Medeiros , "Nunca Desiste de seus Sonhos", de Augusto Cury, entre outros. Mais informações em www.easytaxi.com.br.
Esquilo na janela
Arquivo pessoal/Elizabeth Cardoso Richert
![](https://media.gazetadopovo.com.br/2015/01/472a8d090cbeb48587dbd974573c4a1a-gpMedium.jpg)
Um flagra inusitado no Cascatinha. A leitora Elizabeth Cardoso Richert olhou pela janela do quarto e avistou um esquilo. O animal subiu na palmeira, que fica no quintal da professora aposentada de Ciências, e aproveitou para se alimentar. O bicho ainda ficou ali por um tempo e até "posou" para foto. O esquilo acabou fugindo e se abrigou nas matas da região, nos arredores do Parque Barigui. Se o animal silvestre permanecer no terreno, a indicação é procurar o Ibama de segunda a quinta-feira, das 8h ao meio-dia, e das 14h às 17 horas. De lá, eles são encaminhados para uma base do órgão e serão tratados. Os bichos ficam nesse local até que possam retornar ao habitat natural. O Ibama de Curitiba fica na Rua General Carneiro, 481, no Centro. Informações: (41) 3360-6100.
Carnaval de Curitiba mantém tradição
A Rua Marechal Deodoro segue como a casa do carnaval de Curitiba. A "passarela", na qual a folia da capital teve seu auge, voltou a receber as escolas de samba em 2014, após 15 anos. A decisão está mantida para 2015, anunciou a Fundação Cultural de Curitiba. Chefe da bateria da Imperatriz da Liberdade, que subiu para o Grupo A, Mestre Divino vê a decisão como uma vitória em relação ao antigo espaço dos desfiles, no Centro Cívico. Mas o sambista acredita que o futuro da folia é mudar, novamente, de endereço. Para ele, o "sambódromo" teria de ser numa rua mais larga, onde os comerciantes pudessem abrir, normalmente, seus estabelecimentos. "A Marechal é tradição, mas o Carnaval evolui", explica.
Colaborou: Naiady Piva, especial para a Gazeta do Povo.
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