Foto panorâmica, feita em quatro imagens, da Praça Rui Barbosa tendo ao seu redor parte do centro de Curitiba. Esta imagem foi gravada em 23 de agosto de 2012 por José Kalkbrenner Filho| Foto:
Vista aérea do centro de Curitiba feita no ano de 1963
O Rio Itiberê, em Paranaguá, tendo a sua margem a Rua da Praia. Foto do inicio de 1900
A Estação da Estrada de Ferro de Ponta Grossa, importante entroncamento da E.F. São Paulo-Rio Grande. Foto de 1938
O balneário de Matinhos fotografado no final da década de 1930
Londrina no inicio da década de 1960, com o famoso São Jorge Hotel em destaque
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Desde que surgiu, há quase 24 anos, esta página de relembranças criada pelo nosso saudoso diretor, jornalista Francisco Cunha Pereira Filho, ela vem contando com a simpatia dos leitores dominicais da Gazeta do Povo, um pessoal que não fica apenas curtindo o que nela sai mas, que também, faz questão de colaborar com suas memórias e imagens saudosas. Tais cooperações têm ajudado a encher um rico baú de retratos.

Recentemente o leitor Carlos Ernesto Lohmann enviou uma coleção de fotos das quais, hoje, estamos publicando algumas, inclusive do interior do Paraná. Pessoas como o Lohmann, que curtem a história do rincão onde vivem, são as que preservam o que existiu no passado como informação ao porvir, mostrando a luta hercúlea de como os antepassados ajudaram a transformar vilarejos em metrópoles.

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Quando estava fechando o texto desta página chegou o amigo José Kalkbrenner Filho com uma foto panorâmica de Curitiba, de sua autoria, onde aparece a Praça Rui Barbosa em primeiro plano tendo ao seu redor um aspecto do centro da cidade, assim como parte leste da mesma. O Kalk gravou a imagem no dia 23 de agosto de 2012 e resolvi publicá-la por ter inclusa entre as fotos de hoje uma imagem aérea, feita da parte central da cidade há 50 anos passados, em 1963.

As fotografias antigas do interior é uma homenagem à Ponta Grossa, Londrina e Paranaguá estando inserida, também, uma vista da vila de Matinhos feita no final da década de 1930, com as primeiras casas dos banhistas que, naquela época, só freqüentavam o litoral durante o inverno, afim de não contraírem a malária. Quem compara as nossas praias atuais com as daqueles tempos sentem, a olhos vistos, as mutações dos usos e costumes; é para isto que também servem as velhas fotografias abandonadas nos fundos dos baús.