Ao estudar casos de tiroteios em escolas - como o de Columbine, em 1999, que deixou 13 alunos mortos, e o da Universidade Virginia Tech, onde 33 morreram - autoridades dos Estados Unidos ainda tentam definir um padrão para os assassinos. Em geral, seriam vítimas de bullying com problemas psicológicos. Outros acrescentam ainda a facilidade para se adquirir armas de fogo em muitos estados americanos, onde praticamente não há restrição.

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Uma das saídas para tentar impedir novos ataques é descobrir os planos dos assassinos antes dos ataques. No caso de Columbine, os atiradores Eric Harris e Dylan Klebold já haviam sido encaminhados a prisões juvenis e passado por atendimentos psiquiátricos. Anos antes dos assassinatos em que usaram armas de fogo e bombas, eles escreviam em um site sobre as ameaças contra outros estudantes da escola.

Logo depois desses episódios, universidades e escolas costumam anunciar medidas para tentar coibir ações violentas. A Universidade Columbia, em Nova York, na época do ataque na Virginia Tech, chegou a cogitar o uso de um detector de metais. Quatro anos depois, qualquer pessoa tem acesso durante o dia às instalações universitárias - com exceção da biblioteca - sem precisar mostrar documentos ou passar por alguma forma de inspeção. O mesmo se aplica à Universidade de Nova York. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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