Parque Barigui
Desde o início do ano, os funcionários do Parque Barigui, em Curitiba, encontraram seis macacos mortos. Amostras das vísceras dos animais foram coletadas e encaminhados para análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, os resultados descartaram a contaminação dos animais por febre amarela. Segundo a secretaria, não há motivos para alarme, pois o vírus não está em circulação na capital. Ainda de acordo com a secretaria, todos os animais encontrados mortos nos parques da cidade passam por exames. O último macaco encontrado foi um sagui, no mês de abril.
Os exames que vão apontar a causa da morte dos macacos do Parque do Ingá, em Maringá, não saíram no prazo previsto pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e o parque completou nesta terça-feira (16) dois meses de fechamento. A interdição aconteceu em 16 de abril, pela suspeita de que oito macacos que morreram no local estivessem com febre amarela. Até esta terça-feira (16), o número de macacos mortos no parque totalizava 18.
A reabertura do parque, segundo o secretário de Saúde de Maringá, Antônio Carlos Nardi, depende da realização de exames que vão apontar a causa da morte dos primatas. Há 13 dias, a Sesa enviou um ofício à Secretaria Municipal de Saúde afirmando que os testes deveriam ficar prontos em até 10 dias, o que não aconteceu.
Por meio da assessoria de imprensa, a Sesa afirmou que os dois laboratórios que estão fazendo os estudos, o Instituto Adolpho Lutz e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), não terminaram o trabalho, pois os testes são complexos e os laboratórios têm ainda outras demandas.
O parque será reaberto, segundo Nardi, se os exames mostrarem que a doença que vitimou os primatas não oferece risco aos visitantes do parque. "Assim que os exames chegarem, vamos nos reunir e vamos informar a comunidade da possível reabertura", afirma o secretário.
Resultados parciais
No ofício enviado à Secretaria Municipal de Saúde, a Sesa informa que foram feitos exames em 12 macacos, mas a causa da morte dos animais permanece desconhecida. Há cerca de três semanas, os exames apontaram que alguns primatas contraíram herpes 1 e 2. A doença, contudo, não foi a causa da morte.
Os técnicos também descartaram outras possíveis causas de morte, como dengue e febre hemorrágica (boliviana, argentina, brasileira e venezuelana), além da febre amarela, responsável pela interdição do parque.
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