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Após a formalização de inquérito policial, o 1º Distrito começou nesta quinta-feira (7) a fazer as intimações dos envolvidos no caso de Emanuélli Gabardo, a grávida parou por mais de quatro horas a Praça Osório, no Centro de Curitiba, enquanto ameaçava se matar por causa do fim de um relacionamento com seu namorado.

O superintendente Adolfo Rosevics informou que serão chamados os envolvidos, como lojistas e taxistas, e intimará a protagonista do caso, Emanuélli. "Se ela não se apresentar, é pior para ela", afirma Rosevics. "A Polícia Civil está trabalhando no caso desde o início, independente se ela [Emanuélli] se apresentar ou não".

Segundo Rosevics, a filha da soldado Silvana Gabardo e do capitão da Polícia Montada Márcio Fonseca deverá se apresentar até a semana que vem. O tenente-coronel Jorge Costa Filho prometeu que, assim que ela se recuperar, será apresentada e responderá pelos atos criminosos. Emanuélli está sendo vigiada pelos próprios pais, já que eles são policiais também, de acordo com o coronel.

O inquérito será presidido pelo delegado Reinaldo Ivanike. Será pedida a apresentação da arma, bem como a moto danificada por Emanuélli em sua fuga do cerco policial. O inquérito deverá ser finalizado em 30 dias.

Entenda o caso

Na segunda-feira (4), Emanuélli mobilizou policiais civis e militares durante mais de quatro horas na Praça Osório, enquanto ameaçava se matar por causa do fim de um relacionamento com seu namorado. Por volta das 20h, ela furou um bloqueio policial se chocando contra uma moto da PM.

A polícia perseguiu a mulher com viaturas descaracterizadas. No final da noite ela entregou a arma para a mãe, que é proprietária e responsável pelo revólver modelo 24/7 calibre .40. A família seguiu diretamente para a clínica de tratamento psicológico, que não teve a localização divulgada.

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