O deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS) protocolou na noite desta sexta-feira (30), na Secretaria Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, um "aditivo" ao ato de criação do Bloco Parlamentar da Instituição - o blocão de 14 partidos que apoiam a candidatura do presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer, à presidência da Casa. O documento prevê a punição para todos os deputados que resolverem disputar, como candidatos avulsos, cargos diferentes daquele que, pelo acordo do blocão, está destinado a seu partido.
Isto significa que, nos 14 partidos que compõem o bloco, a candidatura avulsa só poderá acontecer para a eleição do cargo já destinado ao partido. Na prática, isto significa que o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) pode se manter na corrida sucessória, já que a presidência está reservada ao PMDB. O mesmo não se aplica à deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), que quer concorrer à 4ª secretaria, reservada ao PTB. Se ela insistir em se manter na disputa, poderá ser punida por infidelidade, ficando sujeita à pena de expulsão.
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