Banda Blindagem encerra o Lupaluna 2011

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Público jovem canta Paralamas do Sucesso

Em entrevista coletiva realizada pouco antes do show, Herbert Vianna destacou a presença frequente de fãs que têm bem menos idade do que a banda em si. "Eu sempre vejo muita gente cantando com vontade quase todas as nossas canções [nos shows], muitas delas da época em que elas nem tinham nascido", contou o vocalista. Leia matéria completa

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A banda curitibana Blindagem encerrou a programação do palco principal do Lupaluna, na madrugada deste domingo (15). Com mais de três décadas de tradição, o grupo iniciou o show no LunaStage, por volta das 3h10, com a canção Oração de um Suicida.

A apresentação foi feita embaixo de chuva, mas isso não desanimou o conjunto. Além de clássicos como Loba da Estepe, o repertório da banda também contou com canções de Elvis Presley e dos Beatles. Leia a matéria completa.

Mix de ritmos

Marcelo D2 agitou o Lupaluna 2011 com sua tradicional fórmula de fazer música: uma mescla de rap, hip hop e samba que movimentou o público. O rapper foi a quarta atração do palco LunaStage na madrugada deste domingo (15), no Bioparque.

Em entrevista depois do show, D2 garantiu que gostou muito de tocar pela segunda vez no maior festival do Paraná, e que se surpreendeu com a presença do público. ?Foi especial. Estava lotado e o público foi 10, quis ficar mesmo com frio e com chuva". Leia a matéria completa.

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Redenção

Se em 2009 o show do Capital Inicial no Lupaluna quase não aconteceu em razão da forte chuva, neste sábado foi uma noite de redenção para o quarteto de Brasília. ?A gente vai compensar vocês?, avisou o vocalista Dinho Ouro Preto logo no início da apresentação. E até o clima colaborou: não caiu um pingo de chuva durante o show.

Em entrevista coletiva realizada antes de subir ao LunaStage, Dinho contou que a apresentação iria servir de ensaio para o Rock in Rio, que acontece em setembro. ?A gente quer ver o que funciona e o que não funciona?, explicou.

E se o começo do show foi morno ? a primeira música foi a insossa ?Ressurreição? ? os primeiros acordes de ?Quatro Vezes Você?, que veio em seguida, já foram o suficiente para animar o público. Dali por diante foi um desfile de hits. Leia a matéria completa.

Atração internacional

A chuva forte que caía no BioParque não diminuiu a euforia do público no momento em que o Sublime with Rome, uma das bandas mais aguardadas desta edição do Lupaluna, subiu ao Lunastage. Os norte-americanos levaram à loucura os fãs que aguardavam há anos para assistir a um show da banda.

Com Rome Ramirez na guitarra e vocais, o Sublime iniciou a turnê no ano passado após um longo tempo de inatividade. Logo no início do show, o baixista Eric Wilson, agradeceu Matt Ochoa, da banda Dirty Heads, que na última hora foi chamado para substituir Bud Gaugh, ausente no Brasil por problemas familiares. Leia a matéria completa.

Um banho de chuva...

A chuva tentou, mas não conseguiu atrapalhar o show de Vanessa da Mata no Lupaluna. Mesmo sob a garoa do início até a forte chuva do fim, a cantora mostrou ginga e disposição. ?O que a gente precisa é tomar um banho de chuva?, a frase da canção Ai, ai, ai, resumiu o espetáculo. E o público aprovou.

Com um vestido preto, uma flor na cabeça e uma blusinha rosa, ela foi a quarta artista a se apresentar no LunaStage. Para completar o cenário, lírios brancos presos ao suporte do microfone.

Vanessa andou pela passarela descoberta do palco e tirou seu casaco depois da segunda música, mesmo com o clima frio e as gotas que insistiam em cair do céu. Como que contagiados pela energia da mato-grossense, o público pulou (muito) e alguns até rodaram a camiseta no ar. Leia a matéria completa.

MPB

Marcelo Camelo saiu do Lunastage, palco principal do Lupaluna, leve e solto, como quando subiu para tocar sua primeira música, ô ô, neste segundo dia de festival. A canção é de seu mais novo disco, Toque Dela, e o álbum deu o tom para a apresentação do ex-Los Hermanos: um show introspectivo, mas muito mais animado do que seu primeiro trabalho solo, Sou, que foi considerado hermético pela crítica.

Com mais duas músicas do novo CD, Camelo foi juntando seu público que, aos poucos, foi cantando junto e se animando com novos clássicos de sua carreira, como A Noite e Pra Te Acalmar. Leia a matéria completa.

Em um festival que prima pela diversidade de público, a arte de Marcelo Camelo se apresenta como uma das diversas opções. Ao lado de Vanessa da Mata, que se apresenta neste sábado, às 21h05, o músico forma a dupla que representa a chamada nova MPB. Leia matéria completa

Quarteto

Com o terreno preparado pelo rapper Emicida, que abriu a segunda noite de shows do Lupaluna, os gaúchos da Fresno botaram para quebrar no LunaStage. Com um público formado praticamente por fãs que chegaram cedo para garantir um lugar perto dos ídolos, Lucas Silveira (guitarra e vocal), Rodrigo Tavares (baixo e vocal), Gustavo Mantovani (guitarra) e Rodrigo Ruschell (bateria) apresentaram o repertório da turnê "Revanche", composta por músicas do último disco da banda, de mesmo nome, e os maiores sucessos da carreira.

Hits como ?Quebre as Correntes?, ?Nossa História Não Acaba Aqui? e ?Desde Quando Você Se Foi? foram entoados como hinos pelos fãs, que se acotovelavam para ficar mais próximos do palco. Cada passagem de Lucas pela passarela no meio do público era o suficiente para elevar os gritos aos mais altos decibéis. Leia matéria completa

Rap

A primeira atração a subir ao palco principal do Lupaluna foi Emicida, que abriu os trabalhos no Lunastage com a energia que lhe tornou um dos maiores nomes do rap nacional. Leandro Roque de Oliveira, o homem por trás do apelido, soltou Rua Augusta, sua última música de trabalho, logo após a abertura. O público que começou tímido aos poucos foi se juntando em frente ao palco principal, onde o rapper e seu DJ Niak comandavam os gritos.

É o primeiro show grande de Emicida. No Brasil, pelo menos. Na semana passada, o cantor se apresentou no renomado festival Coachella, na Califórnia, e se surpreendeu com a recepção: "Não estava esperando que a galera fosse curtir tanto nosso som. Tirando as rádios brasileiras, todo mundo gosta da gente". Leia a matéria completa.

Quem também se apresenta hoje é Vanessa da Mata, Sublime with Rome e Capital Inicial, entre outros. Raimundos, Sabonetes e O Teatro Mágico são algumas das atrações do EcoMusic. No EletroLuna, DJs nacionais e internacionais tocam seus setlists para o público presente no Bioparque.

EcoMusic

A banda Paranoika, escolhida pelo público em uma promoção da rádio Mundo Livre FM, abriu as apresentações do EcoMusic neste sábado. ?Nós conseguimos mobilizar muitas pessoas. É uma emoção muito boa ter ganhado?, disse a vocalista Karla Hill.

O quarteto abriu o show com Another Chance, uma das muitas músicas em inglês que fazem parte do repertório do grupo. Nesta primeira canção, o público pode perceber a vertente eletro-rock que eles seguem. Lembra, em alguns momentos, a banda norte-americana Yeah Yeah Yeahs. O show seguiu com outros singles da banda novata (eles começaram a carreira em 2008), como Brilho da Lua e Ficando Louka. Leia a matéria completa.

Logo após, os curitibanos do Os Milagrosos Decompositores colocaram o público pra sambar e espantaram o frio no palco EcoMusic. Com plateia lotada, eles apresentaram com exclusividade o primeiro CD da banda, o Samba funk soul sim!. Com repertório que vai da MPB tradicional ao samba-funk, passando por reggae, blues e o ritmo do baião, não ficou ninguém parado nos 40 minutos de apresentação. Leia a matéria completa.

Nascida nos corredores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a banda Sabonetes foi a quarta atração da tenda EcoMusic. O show começou com atraso de 20 minutos ? eles estavam previstos para subir ao palco às 20h10 ? e durou pouco mais de meia hora. Apesar do pouco tempo, o quarteto conseguiu mostrar, com seu pop rock de respeito, porque é uma das promessas da música paranaense. Leia matéria completa

O grupo Zé Cafofinho e Suas Correntes enfrentou algumas adversidades ao se apresentar no palco Ecomusic do Lupaluna, por volta das 21 horas deste sábado. No final do show, a banda foi surpreendida por uma queda no gerador, que interrompeu o show por mais de meia hora. O problema técnico foi causado pela chuva forte que caiu no BioParque durante esta noite, mas não desanimou o público. Leia matéria completa

Nos últimos minutos da noite de sábado, a banda Teatro Mágico subiu ao palco para impressionar o público. O vocalista Fernando Anitelli começou o show do conjunto com o sucesso ?Abaçaiado?. No céu, fogos de artifício anunciavam o início do espetáculo. Quem estava na plateia vibrou.

O Teatro Mágico é conhecido por misturar performances teatrais, música e poesia nas apresentações. ?Cada vez que eles sobem ao palco é um show de verdade. As canções são brilhantes e a interpretação deles é ótima?, afirmou a estudante Emily Strujack, 21 anos, que veio ao Lupaluna para conferir o show da banda, que já viu em outras duas oportunidades. Leia a matéria completa.

EletroLuna

Os franceses da Soul-Division subiram ao palco do Eletroluna com a pista lotada por volta das 21h40. Nem a chuva e nem o frio atrapalharam a animação do grupo que se apresentou pela primeira vez na América Latina. Com o público, a sensação de euforia foi a mesma: todos só queriam dançar.

O som da banda comandada pelo DJ David Dee parecia novidade na tenda pouco acostumada a ver saxofone e violino dividindo espaço com as pick-ups. Na apresentação, quem se destacou no palco foi o vocalista Eric Moung. Ele interagiu com o público e surpreendeu com uma performance cheia de energia. No repertório, teve até cover da música Crazy dos nos norte-americanos Gnarls Barkley. Leia a matéria completa.

Primeiro dia

Na sexta-feira (13), nem o ar gelado foi capaz de esfriar os ânimos das cerca de 25 mil pessoas que compareceram ao Bioparque. O público ferveu principalmente ao som de Ivete Sangalo. The Cult, Paralamas do Sucesso e Charlie Brown Jr. também fizeram a alegria dos presentes. Leia matéria completa

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