Depois de cair por quatro dias seguidos, o dólar intensificou o ritmo de alta nos momentos finais do último pregão do mês nesta sexta-feira (31).
Bovespa supera notícias sobre a Vale e passa a operar em alta
O dólar comercial fechou negociado a R$ 2,1600 na venda, alta de 2,61%. Na quinta-feira, a divisa fechou a R$ 2,105, queda de 1,77%. No mês, a valorização da moeda é de 13,3%. Já no ano, a alta acumulada é de 21,5%.
Apesar da alta, o Banco Central (BC) vendeu menos de 10% dos contratos de "swap" cambial oferecidos em leilão. Na transação, realizada das 12h45 às 13h, a autoridade monetária vendeu US$ 120,2 milhões em contratos.
Por conta da pouca procura da primeira oferta, o BC realizou uma segunda oferta de "swap cambial" uma hora depois, vendendo R$ 320 milhões. Ainda assim, os leilões não foram suficientes para vender todo o volume disponibilizado pelo BC. O "swap" funciona como uma espécie de seguro, em que a autoridade monetária assume o risco da variação do câmbio, cobrando uma taxa de juros dos compradores.
-
PF indicia Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias
-
Pressionado por estragos contra si próprio, Lula dá trégua na guerra contra o mercado
-
Pacote anti-MST: Oposição frustra tentativa da esquerda de barrar projetos
-
Alguém acredita que Lula vai silenciar nas críticas ao mercado? Ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião