Um ataque à bomba suicida feito por um motociclista atingiu neste domingo (17) um posto de checagem em Bagdá, matando 15 pessoas e deixando outras 29 feridas.
Entre os mortos neste ataque realizando no distrito de Sunni Arab Adhamiya, região norte de Bagdá, estava o comandante dos guardas na área, Faruq Abu Omar.
O autor do atentado foi até o posto de checagem numa motocicleta e depois detonou os explosivos que carregava nas roubas, afirmou a polícia.
"Carreguei meu sobrinho nos braços até o hospital. Ele estava vivo até chegar ao hospital e o sangue dele manchou minhas roupas", disse o tio de Abu Omar, Ahmed Abu Uday, à Reuters, por telefone.
"Levei dez pessoas feridas no meu carro ao hospital."
Os guardas do posto, conhecidos como "Filhos do Iraque", são pagos pelas forças norte-americanas para proteger as vizinhanças.
O militantes frequentemente atacam os postos de checagem.
"Aconteceu o que temíamos, porque esta área era um ponto forte da Al Qaeda em Adhamiya. Nós os matamos, nós os capturamos. Nós os destruímos. E nós esperávamos que eles fossem procurar uma vingança", afirmou Abu Uday.
O Iraque ficou menos violento no último ano, mas as forças norte-americanas e iraquianas afirmam que a Al Qaeda continua capaz de realizar ataques.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink