O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) vai analisar na quinta-feira (20) um recurso do Ministério Público (MP) que pede o retorno à prisão da médica Virgínia Helena Soares de Souza. Para o MP, a médica é líder de uma quadrilha que teria causado a morte de sete pacientes na UTI geral do Hospital Evangélico.

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Virgínia passou um mês presa no ano passado, logo após um ação do Núcleo de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública (Nucrisa), da Polícia Civil, que investigava a ocorrência de mortes suspeitas na unidade. Ela foi solta em 20 de março, por determinação do juiz da 2.ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, Daniel Surdi de Avelar.

O advogado da médica, Elias Mattar Assad, explica que o MP argumenta que Virgínia deve voltar para a prisão para a garantia da ordem pública e conveniência da instrução. Para a defesa, os dois argumentos não são válidos, já que a tese é de que não há fato criminoso, tampouco comportamento inconveniente por parte da médica.

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