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O presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu nesta segunda-feira cautela em relação à denúncia de que o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, recebia propina mensal em 2003 quando era secretário-geral da Câmara. Segundo Renan, o caso tem que ir para a Corregedoria da Câmara e para a Polícia Federal, para que seja esclarecido o mais rápido possível. Renan, porém, não quis comentar em detalhes a denúncia contra Severino.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Edson Vidigal, concorda com Renan Calheiros sobre a necessidade de cautela no caso. Segundo ele, não se pode agir bruscamente em qualquer denúncia, sob pena de se cometer injustiça.

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